sexta-feira, 18 de novembro de 2016

MESA DE DICIEMBRE

Les informamos que la mesa de alumnos libres y regulares de diciembre se llevará a cabo ...

el MARTES 6 DE DICIEMBRE en los siguientes horarios...


NIVEL MEDIO:  de 11 a 13 hs.

NIVEL ELEMENTAL: de 13 a 15 hs.

NIVEL SUPERIOR: de 13 a 16 hs.


Publicación de notas: viernes 16 de diciembre a las 18 hs. en la cartelera de Portugués del Depto. de Lenguas Modernas (tercer piso).

Se firmarán libretas de alumnos que hayan aprobado el nivel superior en instancias anteriores, en el horario de 13 hs. a 15 hs.


El material bibliográfico de apoyo se encuentra disponible en la Fotocopiadora de primer piso (junto al CBC) y en La Caverna sobre calle Puán a metros de Pedro Goyena.




sexta-feira, 26 de agosto de 2016

MESA DE SETIEMBRE

Informamos que la próxima fecha de pruebas libres será el martes 20 de SETIEMBRE de 2016, en los siguientes horarios:

NIVEL MEDIO: 11 a 13 HS. 

NIVEL ELEMENTAL: 13 a 15 HS.

NIVEL SUPERIOR: 13 A 16 HS.

Los resultados se publicarán el martes 4 de OCTUBRE a las 18 hs. en  la cartelera de Portugués del Departamento de Lenguas Modernas (3er. piso).

Se firmarán libretas de alumnos que hayan aprobado el nivel superior en instancias anteriores, en el horario de 13 hs. a 16 hs.


El material bibliográfico de apoyo se encuentra disponible en la Fotocopiadora de primer piso (junto al CBC) y en La Caverna sobre calle Puán a metros de Pedro Goyena.

quarta-feira, 27 de julho de 2016

PORTUGUÊS NO SISTEMA EDUCATIVO FRANCÊS


O ministro da Educação de Portugal disse hoje que o português passará, a partir do próximo ano letivo, a integrar os currículos do sistema escolar francês como língua estrangeira.
Os ministros da Educação de Portugal e França, Tiago Brandão Rodrigues e Najat Vallaud-Belkacem, respetivamente, assinaram, em Paris, uma declaração política para reforçar a cooperação bilateral no domínio da língua.
“Com esta declaração, acima de tudo, conquistamos, por um lado, que o português possa ser ensinado em França como língua estrangeira viva, havendo a sua integração nos currículos do sistema escolar, isto é, em vez de ser uma língua supletiva, uma língua que complementava os currículos, a partir de agora, o português passa a fazer parte do sistema escolar, completamente integrado”, disse à Lusa Tiago Brandão Rodrigues, contactado a partir de Lisboa.
De acordo com o ministro da Educação, “o português passará a ser tratado como as línguas internacionais mais difundidas, como o inglês, o espanhol, o italiano”, facto que classificou como “muito importante”.
Segundo um comunicado do Ministério da Educação português, a França fará a substituição do “Ensino de Língua e Cultura de Origem (ELCO)” no sistema escolar por um novo dispositivo, o “Ensino Internacional de Línguas Estrangeiras (EILE)”, que começará a ser aplicado já no ano letivo de 2016/17.
Por outro lado, disse Brandão Rodrigues, essa mudança também é importante para a comunidade portuguesa, que terá acesso ao português integrado nos currículos e “porque existirá uma continuidade ao longo de todo o sistema escolar” do ensino da língua portuguesa, tanto no ensino básico como no secundário.
Permitirá ainda, segundo o ministro, o aumento de alunos que não são de origem portuguesa nos cursos de português, pois também vão ter acesso à língua portuguesa ao longo em todo o sistema escolar em França.
“Portugal irá continuar a dar todos os recursos que dava até aqui para o ensino do português em território francês e a França passa a dar mais recursos importantes para a consolidação da língua portuguesa”, indicou o ministro.
Tiago Brandão Rodrigues sublinhou ser importante aprofundar a cooperação educativa e linguística em acordos futuros e manter um acompanhamento técnico regular do ensino do francês em Portugal e do português em França.
“Portugal é pioneiro nessa iniciativa do Governo francês, que quer alargar esse compromisso com outras línguas”, disse ainda.
Essa declaração política, afirmou o Brandão Rodrigues, “acontece também essencialmente num quadro dos laços de amizade que existe bilateralmente, como se viu também nesses últimos tempos pelas visitas mútuas que aconteceram a ambos os países”.
“Acima de tudo é importante entender que o francês e o português apresentam-se como línguas com dimensões internacionais, como línguas de trabalho de organizações internacionais, mas também línguas da ciência, línguas de culturas, línguas de comunicação”, afirmou.
Para o ministro português, “era importante” ter “instrumentos para robustecer a aprendizagem e o ensino da língua, do português em França e do francês em Portugal”.
Segundo a nota do Ministério da Educação, esta declaração conjunta traduz, “antes de mais, uma forte vontade política, uma vez que inaugura uma nova e ainda mais ambiciosa etapa de promoção recíproca do ensino do português e do francês nos sistemas educativos de ambos os países”.
De acordo com o documento, a partir do trabalho que conduziu à assinatura desta declaração conjunta, ambos os ministros concordaram que seja celebrado até ao fim do ano um novo acordo de cooperação educativa.
O documento também foi assinado pelo ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, Augusto Santos Silva.
Fonte: http://observador.pt/2016/07/25/portugues-sera-integrado-no-sistema-educativo-frances-como-lingua-estrangeira/

Cadernos do IEB: "Cultura e Identidades Brasileiras"


O Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo informa o lançamento da primeira publicação online do IEB USP no Portal de Livros Abertos da USP. Trata-se da série Cadernos do IEB,"Cultura e Identidades Brasileiras" - I Encontro de Pós-Graduandos do Instituto de Estudos Brasileiros - 2014, uma parceria com SIBiUSP. Para acessá-lo:

terça-feira, 14 de junho de 2016

PRUEBAS LIBRES Y REGULARES DE JULIO

Informamos que la próxima fecha de pruebas libres y regulares será el martes 5 de JULIO de 2016, en los siguientes horarios:

NIVEL MEDIO: 13 a 15 HS. 

NIVEL ELEMENTAL: 15 a 17 HS.

NIVEL SUPERIOR: 15 A 18 HS.

Los resultados se publicarán el martes 12 de junio a las 18 hs. en  la cartelera de Portugués del Departamento de Lenguas Modernas (3er. piso).

Se firmarán libretas de alumnos que hayan aprobado el nivel superior en instancias anteriores, en el horario de 15 hs. a 17 hs.


El material bibliográfico de apoyo se encuentra disponible en la Fotocopiadora de primer piso (junto al CBC) y en La Caverna sobre calle Puán a metros de Pedro Goyena.

domingo, 24 de abril de 2016

LEITURA SOBRE O 25 DE ABRIL...

O 25 DE ABRIL E O ENSINO E A EDUCAÇÃO EM PORTUGAL

2016-04-22

De todas as transformações que sofreu a sociedade portuguesa pós-25 de Abril de 1974, o sector do ensino e da educação foi, certamente, uma das mais significativas.
                                                                      
1 – Do Estado Novo ao 25 de Abril
O golpe militar de 28 de Maio de 1926, que a si próprio se denominou “Revolução Nacional”, teve um período de ditadura militar entre 1926 e 1933 e, após a aprovação referendária da constituição nesse ano, passou a denominar-se Estado Novo, já com o ministro das Finanças, Oliveira Salazar, no lugar de chefe do governo, que então se denominava Presidente do Conselho de Ministros.
A evolução do salazarismo teve dois períodos distintos: o primeiro, até ao final da Segunda Grande Guerra (1945), dominado por uma ideologia católica tradicional e ruralista e por um regime autoritário que sofreu alguns abanões com a vitória das forças democráticas nessa guerra e as pressões que fizeram para a mudança da política portuguesa, mas que mesmo assim conseguiu sobreviver. O segundo período vai até 1968, ano da queda da cadeira de Salazar e da sua impossibilidade de continuar a desempenhar o seu cargo por incapacidade mental. Neste período, embora com muitas cautelas e condicionamentos, houve um desenvolvimento da electrificação e das indústrias que permitiram ao sector secundário suplantar o primário no peso da economia pela primeira vez em 1963.
Sucedeu-lhe Marcelo Caetano que herdou um país envolvido numa guerra desde 1961, que então já se desenvolvia em três frentes, num crescente isolamento internacional de Portugal pela manutenção desta política colonial e com uma “oposição” interna a crescer nos sectores oposicionistas, formada essencialmente pela juventude operária e estudantil, pelos democratas e mesmo por alguns sectores de católicos. Não houve qualquer mudança substancial (apenas mudança de alguns nomes nas coisas), mas apenas continuidade na agonia lenta de um sistema, que já vinha de trás, desde o início dos anos 60, com uma guerra sem solução política possível e uma emigração de portugueses para a Europa na ordem da centena de milhar por ano.
Por isso o 25 de Abril já era esperado, embora tivesse constituído uma brutal surpresa para a chamada “situação” da época.

2 – A escola salazarista dos anos 30
A escola do salazarismo na sua primeira fase era uma escola profundamente ideológica na defesa dos valores tradicionais “Deus, Pátria, Família” (entendidos no seu sentido mais retrógrado, com a igreja a supervisionar tudo ao toque do sino da sua torre e as mulheres entregues à lida doméstica, com um rancho de filhos atrás, e os homens ao trabalho do campo para sustentar a casa). A instrução das massas devia ser básica, de 3 anos para as raparigas e 4 para os rapazes (isto já nos anos 50), e visava a que todos aprendessem a ler, escrever e contar. Só os privilegiados é que tinham acesso aos outros graus de ensino e a universidade era para um pequena elite que se autoreproduzia.
Um(a) professor(a) primário(a) – ou regente escolar – tinha uma turma de cada sexo, uns da parte da manhã, por exemplo, as raparigas, outros da parte da tarde, talvez os rapazes, quando as escolas não tinham ainda mais do que uma ou duas salas. E havia o crucifixo e o retrato de Salazar e do Presidente da República de então na parede, além da régua ou palmatória para castigar os indisciplinados e os “burros”.
Sim, porque o ministro da Educação da época teceu umas considerações num jornal diário, nos anos 30, em que dividia a população escolar nas seguintes percentagens: 8% são “ineducáveis” – isto é, não se pode fazer nada por eles – 15% são “normais estúpidos” – é preciso muito trabalho para conseguir deles alguma coisa de vez em quando – 60% têm inteligência média e só 2% é que são “notáveis”… Portanto, à partida, 23% dos alunos são para pôr fora do sistema o mais depressa possível!

3 – A escola depois do 25 de Abril
Da reforma de Veiga Simão (iniciada no período marcelista pós-Salazar), ao 25 de Abril de 1974 e, na sua sequência, nas décadas seguintes (passando pela Lei de Bases de 1986 e o alargamento da escolaridade obrigatória para nove anos), em termos de educação e escola pública, pode-se dizer que esta se transformou numa questão central e ocupou um lugar extremamente importante no processo democrático em curso desde então e mudou completamente o panorama sociocultural do país, levando-o a aproximar-se dos valores que se registavam nos países da OCDE.
Também a introdução no sector público da Educação Pré-escolar e da Educação Especial, a continuação da unificação do ensino, a mudança de programas e de métodos pedagógicos e, sobretudo, a entrada e manutenção de largas centenas de milhar de novos alunos que passaram a estar mais anos na escola pública, mudaram completamente a tipologia do sistema educativo português que, de elitista passou à massificação, proporcionando a quase todas as crianças em idade escolar a igualdade de oportunidades de acesso ao sistema e contribuindo para a sua democratização.
Contudo, apesar de ter aumentado substancialmente a frequência do Ensino Superior e do Ensino Secundário, as desigualdades sociais, culturais e de desenvolvimento regional entre o litoral e o interior, nunca permitiram que o acesso universal de todas as crianças e jovens em idade escolar tenha ultrapassado significativamente a barreira dos 80%, no caso da finalização com sucesso do 9º ano de escolaridade, ou dos 65% no caso do 12º ano, tendo havido uma estagnação a partir de meados dos anos 90. Apesar de tudo recuperou-se bastante, em termos estatísticos, nos últimos 40 anos, em relação aos países europeus.
Hoje, as questões que se colocam à escola pública são, em Portugal, a questão do sistema de avaliação (provas de aferição ou exames?), a questão curricular (ensino profissionalizante  com duas vias ou via única até ao fim dos 9.º ano?) e a questão de dar continuidade  a uma segunda oportunidade aos adultos com pouca escolaridade.
Rolando F. Silva

FONTE: http://www.antenalivre.pt/noticias/o-25-de-abril-e-o-ensino-e-a-educacao-em-portugal-/

sexta-feira, 22 de abril de 2016

MESA DE EXÁMENES DE MAYO DE 2016

Informamos que la próxima fecha de pruebas libres será el martes 17 de MAYO de 2016, en los siguientes horarios:

NIVEL MEDIO: 13 a 15 HS. 

NIVEL ELEMENTAL: 15 a 17 HS.

NIVEL SUPERIOR: 15 A 18 HS.

Los resultados se publicarán el martes 7 de junio a las 18 hs. en  la cartelera de Portugués del Departamento de Lenguas Modernas (3er. piso).

Se firmarán libretas de alumnos que hayan aprobado el nivel superior en instancias anteriores, en el horario de 15 hs. a 17 hs.


El material bibliográfico de apoyo se encuentra disponible en la Fotocopiadora de primer piso (junto al CBC) y en La Caverna sobre calle Puán a metros de Pedro Goyena.

segunda-feira, 14 de março de 2016

CONGRESSOS DE LÍNGUA PORTUGUESA





































































Fonte: OGL.gal
http://pgl.gal/lingua-portuguesa-sera-protagonista-de-congressos-no-brasil-e-no-chile/